Descobrindo mais sobre SoudClound

O que é SoundCloud - DJsTrata-se de uma rede social online, voltada para o compartilhamento de formas de áudio: Músicas, entrevistas, palestras, as primeiras palavras ditas pelo seu filho. As possibilidades são infinitas.

O SoundCloud está para a música, assim como o YouTube é para o vídeo. Ou o que o Instagram é para as fotos, e assim por diante. A ideia inicial, segundo seu criador Alexsander Ljung era “facilitar o compartilhamento de música“. Mas olhando ao redor o que se percebe: quando  jogamos videogame, o som faz todo clima, envolve o jogador.  No cinema: o volume em conjunto com a tela imensa, faz pulsar a emoção!

O SoundCloud pode ser usado no compartilhamento de conteúdo diversos, e distribuídos em inúmeras redes sociais: Facebook, Twitter, Blogs, entre outras tantas. Outra coisa muito boa neste aplicativo é que os ouvintes, podem deixar comentários por escrito, no mesmo instante em que estejam ouvindo. Toda vez que alguém ouvir o seu #podcast irá visualizar e poderá também deixar suas considerações.

Em resumo: as principais funcionalidades do SoundCloud é o compartilhamento, colaboração, promoção e distribuição daquilo que se queira (e possa) ser transmitido sonoramente.

Aproveite aquele tempo parado no trânsito, ou que esteja em casa cozinhando, tomando sol na piscina: escolha os canais, e absorva conteúdo de maneira simples e bastante eficaz.

Para ter acesso ao #app basta baixar gratuitamente.

 

OLYMPUS DIGITAL CAMERADJs e o SoundClound

Profissionais a música eletrônica adotaram esse aplicativo como uma ferramenta eficaz para divulgação de seus trabalhos e produções sonoras.

Muitos criaram seus endereços virtuais nessa plataforma e disponibilizam seleções musicais para ouvirmos e, em alguns casos, permitem o download destes sets.

O cardápio é vasto e traz excelentes opções de trilhas sonoras para viagens, atividades físicas ou ainda, festa entre amigos. Os estilos são variados e permite acesso desde musicalidade para agitadas baladas, como também um clima mais tranquilo e relaxante.

Abaixo indicamos alguns links para DJs que dividem suas personalidades através da música que criam. Escolha um dos links abaixo, aperte play e divirta-se no som.

 

DJ Guga Rahner (SP) – Guga faz uma homenagem mais que genial a Frankie Knuckles (Pai da House Music), falecido no final de março. Recheado de swing e alto astral, mostra clássicos da música remodelados. Cai muito bem num final de tarde entre amigos ou passeios ao ar livre.

 

Renato Ratier (SP) – dono do D-Edge (uma das mais importantes casas de música eletrônica do mundo), Ratier é produtor e tem seu selo próprio (Black Belt). Nesse set você encontra um grupo de 17 faixas criadas por ele. Um trabalho autoral e moderno, capaz de surpresas para nossos ouvidos. Merece uma audição despretensiosa, mas atenta às possibilidades. Boa pedida para ouvir ao volante.

 

André Garça (RJ)Ele traz um sinônimo de irreverência, sempre mostrando uma capacidade de encarar vários formatos para suas construções musicais. Contagia quem estiver por perto. Em Abyssal, aplica sua versatilidade e pesquisa, num set com uma pegada mais pesada, como dizem. Um momento big room, pistão, after ou chill out. Aumente o som, afaste os móveis e curta a batida.

 

 Boas vibrações!

Aprender a dizer adeus faz bem

Existem momentos na vida que nos leva a conclusão de ciclos. Em diferentes graus, todo ser humano tem dificuldade de colocar o ponto final. É preciso coragem para dizer adeus.

Tiremos a carga negativa que gira em torno da despedida. Por si só, adeus não quer dizer desistência, abandono ou fracasso: essas são interpretações atribuídas por nós mesmos.

Já ouviu falar de ecdise? Trata-se da mudança periódica de casca dos artrópodes. O esqueleto externo, rígido, limita o crescimento. De tempos em tempos, ele deixa a casca velha para formar uma nova e mais folgada. É sua estratégia evolutiva.

Assim também é conosco: as experiências vividas dia a dia vão nos alargando interiormente. Até o instante em que as escolhas antigas tornam-se obsoletas e novas se fazem necessárias mesmo que seja para continuar na trajetória anterior (no casamento, na carreira, naquele modo de viver), mas com outra presença e outros paradigmas.

Adeus faz bem 3

Existe hora certa?

Geralmente o fim começa com um forte chamado interior, como se uma parte bastante profunda de você o conduzisse para um rumo um tanto indefinido. “Aos poucos, aquele caminho vai fazendo sentido”, afirma a psicóloga junguiana Regina Nanô, de São Paulo.

“O verdadeiro adeus surge quando a pessoa já entendeu qual é seu destino e refletiu muito a respeito do que precisa se desembaraçar para seguir adiante em seu caminho”, afirma a filósofa Dulce Critelli, professora da PUC de São Paulo. Para ela, a lucidez na finalização de um ciclo indica um importante sinal de maturidade: o indivíduo compreende que é responsável pela própria existência.

Adeus faz bem 1

Ganhos, não perdas

O medo da perda dificulta essa tomada de decisão. Especialmente pela constatação de que deixaremos para trás uma parte de nós mesmos, o que fomos para sermos o que somos agora. Junto com toda renúncia há sempre um ganho e um aprendizado, que aos poucos se dão a conhecer. Mas como isso nem sempre é evidente, vem a angústia.

Especialistas comparam o processo de encerramento de um ciclo à experiência do luto. Há o choque inicial, o período de negação ou dúvida e o momento em que sentimentos e sensações misturados (da insegurança à solidão, da confiança a um intenso contentamento) vêm à tona de forma torrencial. Depois, o instante em que o indivíduo se dá conta de que o fato é real e, por fim, a aceitação.

“O adeus acontece desde o instante em que resolvo mudar ou inicio a mudança. Até o momento da ruptura, elaboro o que ganho e o que perco e faço gradativamente as despedidas”, afirma a psicóloga Ingrid Esslinger, do Laboratório de Estudos da Morte da USP. “O luto continua, mesmo depois da decisão concretizada. Por isso, é comum que a pessoa se pegue, tempos mais tarde, chorando de saudade ou questionando se aquela opção foi a melhor.”

A nova etapa inevitavelmente trará surpresas, e aqui reside outro obstáculo freqüente na hora de dizer adeus: o medo do desconhecido, do imprevisível. Sair de uma situação esquematizada, largar um parceiro que já conhece seus defeitos, mudar de ambiente – quem não se apavora diante desta ideia? “O adeus traz uma sensação de caos, mas é importante ter claro que se trata de uma reorganização e não de uma desestruturação”, diz Regina Nanô.

Se você passou boa parte de sua existência vivendo para os outros e sem contato consigo mesmo, o espanto será imenso: quem é essa pessoa? Porém, se aprendeu a respeitar seu dharma (termo hindu que designa nossa natureza autêntica, essa condição singular e única que nos faz ser quem somos), as perdas aparentes serão, na verdade, ganhos.

O dharma não muda. “A necessidade de mudança e de dizer adeus a pessoas e situações indica o quanto estamos nos afastando ou nos aproximando dele”, diz Carlos Eduardo Barbosa, estudioso da Índia e professor de sânscrito em São Paulo. Assim, quanto mais sintonia houver entre seu cotidiano e seu dharma, menos despedidas existirão.

Adeus faz bem 2
Fonte: Revista Viver Bem

Praticar Yoga é buscar a imobilidade de “citta”

Practice, practice and practice”. Essas palavras, com o inigualável sotaque indiano, saem com algumas variações da boca dos mais influentes professores de Yoga no mundo. Para estes verdadeiros yogues, avessos à pregação e aliados do silêncio, a distância que separa perguntas e respostas não é maior que um tapetinho de Yoga. A filosofia, para estes homens, não é uma teoria que pode ser expressa em palavras, mas algo a ser vivenciado.

Iluminese - 1É através das palavras e da lógica do discurso que interagimos com o mundo. E mesmo quando conversamos com os nossos próprios botões, o fazemos com palavras. A dificuldade em construir a ponte entre a prática de Yoga e sua filosofia reside no fato de termos a teoria como um fim em si mesmo e, em não raras vezes, completamente dissociada da experiência.

Para tentar entender o que a prática de Yoga realizada em alguns dos mais conceituados estúdios dos EUA têm a ver com a filosofia ancestral da Índia, o jornalista Nick Rosen empreende uma jornada em direção à pátria do Yoga. No documentário “Enlighten Up!”, o cético jornalista passa a frequentar as aulas de alguns dos mais renomados professores de Yoga dos EUA em busca de respostas. Sharon Gannon, Dharma Mittra, Rodney Yee e Baron Baptiste, dentre outros, parecem aumentar ainda mais suas dúvidas e sedimentar seu ceticismo. Mas é Norman Allen, que por fim, sugere a Nick que viaje à Índia.

Na Índia, Nick percebe que sua jornada é mais longa do que imaginava. Em resposta às dúvidas que leva na bagagem ouve de Sri Pattabhi Jois, criador do ashtanga yoga um sonoro: “pratique, pratique, pratique, pratique e pratique”. Nick viaja até a cidade de Puna, sul da Índia, para encontrar-se com B.K.S. Iyengar, que o recebe na biblioteca de sua escola. Iyengar diz que mesmo tendo sido ele ensinado por um grande filósofo (Krishnamacharya) aprendeu Yoga em um plano estritamente físico e que a filosofia veio tardiamente em sua vida. Em outras palavras, pratique!


Somos “citta” – estamos em constante movimento. Em movimento não há pontos de referência, mas pontos de vista que mudam ao sabor do vento e nos envolve em um mar de afirmações que trespassam passado, futuro e presente. Esse movimento é sem dúvida a matéria-prima de nossos maiores questionamentos e origem de muito sofrimento.

Palavras ponderadas costumam nascer da boca de gurus, religiosos, escritores e professores, em consolo às experiências mais adversas pelas quais passamos na terra. Mas palavras também dançam ao sabor do vento e podem não ser muito eficazes em satisfazer a nossa errática e instintiva busca por mais conhecimento.

Iluminese - 3Praticar Yoga é buscar a imobilidade de “citta, para que possamos distinguir com mais clareza o imperativo do dispensável, o essencial do supérfluo, o necessário do inútil.

Permanecer no ásana (postura de Yoga) é aprender a acender uma vela em um lugar sem vento, para que possamos usufruir com mais eficiência da luz da chama. Calar a mente para poder desfrutar de maior discernimento.

Se por um lado o ocidente desmistificou o discurso, também recriou o sagrado através da construção de hipóteses em busca de respostas. Construímos um mundo de palavras e o discurso ganhou autonomia. Passamos a prescindir da experiência para avançarmos rumo ao desconhecido. Obrigando-nos a começar de um “novo ponto de vista”.

A estabilidade de “citta” deve ser buscada para almejar clareza. A chama da vela precisa parar de tremular ao vento para podermos enxergar. Então, antes de mais nada “pratique, pratique e pratique”.

Movimentos primários do Yoga

Movimentos primários do Yoga

Fonte: Estudio de Yoga & Pilates

“Vivemos tempos de Noé” – Leonardo Boff

Aquecimento gera o degelo, que gera inundações

Aquecimento gera o degelo, que gera inundações

Pressintindo que viria um dilúvio, o velho Noé convocava as pessoas para mudarem de vida. Mas ninguém o ouvia. A contrário, “comiam e bebiam, casavam-se e davam-se em casamento até que veio o dilúvio e os fez perecer a todos”(Lc 17,27; Gn 6-9)

Os 2000 cientistas do IPCC que estudam o clima da Terra são nossos “Noés” atuais. O terceiro e último relatório de 13/4/2014 contém um grave alerta: temos apenas 15 anos para impedir a ultrapassagem de 2 graus C do clima da Terra. Se ultrapassar, conheceremos algo do dilúvio. Ninguém dos 196 chefes de Estado disse qualquer palavra. A grande maioria continua a explorar os bens naturais, negociando, especulando e consumindo sem parar como nos dias de Noé.

Entrevejo três graves irresponsabilidades: 1) a geral e a específica e supina ignorância do Congresso norte-americano que vetou todas as medidas contra o aquecimento global; 2) a manifesta má vontade da maioria dos chefes de Estado; e 3) a falta de criatividade para montar as traves de uma possível Arca salvadora.

Como um louco numa sociedade de “sábios” ouso propor algumas premissas. Se algum mérito possuirem, é o de apontarem para um novo paradigma civilizacional que nos poderá dar outro rumo à história:

1. Completar a razão instrumental-analítica-científica dominante com a inteligência emocional ou cordial. Sem esta não nos comovemos face à devastação da natureza e não nos engajamos para resgatá-la e salvá-la.

2. Passar da simples compreensão de Terra como armazém de recursos para a visão da Terra viva, superorganismo vivo que se autoregula, chamado Gaia.

3. Entender que, como humanos, somos aquela porção da Terra que sente, pensa e ama, cuja missão é cuidar da natureza.

4. Passar do paradigma da conquista/dominação ainda vigente, para o paradigna do cuidado/responsabiidade.

5.Entender que a sustentabilidade só será garantida se respeitarmos os direitos da natureza e da Mãe Terra.

6. Articular o contrato natural feito com a natureza que supõe a reciprocidade inexistente com o contrato social que supõe a colaboração e inclusão de todos, insuficiente.

7. Não existe meio-ambiente mas o ambiente inteiro. O que existe é a comunidade de vida com o mesmo código genético de base,estabelecendo um parentesco entre todos.

8.Abandonar a obsessão pelo crescimento/ desenvolvimento pela redistribuição da riqueza já acumulada.

9.Devemos produzir para atender demandas humanas mas sempre dentro dos limites da Terra e de cada ecossistema.

10.Pôr sob controle a voracidade produtivista e a concorrência sem limites em favor da cooperação e da solidariedade pois todos dependemos uns dos outros.

11.Superar o individualismo pela colaboração entre todos, pois esta é a lógica suprema do processo de evolução.

12. O bem comum humano e natural tem primazia sobre o bem comum particular e corporativo.

13.Passar da ética utilitarista e eficientista para a ética do cuidado e da responsabilidade.

14.Passar do consumismo individualista para a sobriedade compartida. O que nos sobra, falta aos demais.

15. Passar da maximização do crescimento para a otimização da prosperidade a partir dos mais necessitados.

16. Ao invés de permanentemente modernizar, ecologizar todos os saberes e processos produtivos visando tutelar os bens e serviços naturais e dar descanço à natureza e à Terra.

17. Opor   à era do antropoceno que faz do ser humano uma força geofísica destrutiva, pela era ecozóica que ecologiza e inclui todos os seres no grande sistema terrenal e cósmico.

18. Valorizar o capital humano/espiritual inexaurível sobre o capital material exaurível porque o primeiro fornece os critérios para as intervenções responsáveis na natureza e alimenta permanentemente os valores humano-espirituais da solidariedade, do cuidado, do amor e da compaixão, bases para uma sociedade com justiça, equidade e respeito à natureza.

19.Contra a decepção e a depressão provocadas pelas promessas não cumpridas de bem-estar geral feitas pela cultura do capital, alimentar o princípio-esperança, fonte de fantasia criadora, de novas idéias e de utopias viáveis.

20. Crer e testemunhar que, no fim de tudo, o bem triunfará sobre a mal, a verdade sobre a mentira e o amor sobre a indiferença. Um pouco de luz poderá espancar uma imensidão de trevas.

Leonardo Boff

Leonardo Boff – doutorado em teologia pela Universidade de Munique. Foi professor de teologia sistemática e ecumênica com os Franciscanos em Petrópolis e depois professor de ética, filosofia da religião e de ecologia filosófica na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Fonte: site Leonardo Boff

Sexta feira 13

Freya

Freya

Há um mito de que quando o cristianismo chegou e os deuses nórdicos foram expulsos, Freya foi declarada uma bruxa. Acredita-se que ela fugiu para reunir-se com outras doze bruxas em seu santuário, perfazendo um total de 13, no dia nomeado em homenagem a ela, a sexta-feira (Friday).

Outros textos dizem que “Friday the 13th” é tradicionalmente um momento em que os antigos iriam tirar o dia para fazer amor em honra ao Dia de Freya e as 13 luas do calendário lunar. 
Que tal recuperarmos o poder do 13 ao invés de achar que é apenas um dia de azar? Recupere sua conexão com os ciclos naturais, com os ciclos da lua, os ciclos da terra e os ciclos do cosmos. Ao se reconectar com os ciclos naturais, você se reconecta à sua energia natural, a sua ligação autêntica com seu eu superior e sua fonte de energia .

“Amar a si mesmo e aqueles ao nosso redor para honrar este tempo da velha tradição”

Roberta Thomaz Bruscagin (Udaya)– Professora e massagista

Sistema “muito nervoso”

Sistema muito nervoso

Quando percebo, não penso o mundo, ele organiza-se diante de mim” –  Merleau Ponty

Escultura Isidro Ferrer

Escultura Isidro Ferrer

A maneira como nos movemos depende diretamente de como nos sentimos. O que sentimos depende diretamente de como nos movemos.  A comunhão entre movimento e sensibilidade consagra a lógica que rege e define o sistema nervoso.

Acordados ou dormindo, em alerta ou fatigados, famintos ou saciados. Expressamos continuamente o que sentimos através de nossas emoções e ações. O sistema nervoso determina nossa maneira de sentir e agir, sendo igualmente moldado e estruturado por nossas demandas.

Longe de imaginá-lo pronto e acabado, o corpo se desenvolve a partir de reflexos fundamentais que estão presentes desde a gestação e se modificam gradualmente até que alcancem o mais alto nível de controle cortical consciente. O organismo é, portanto, a própria resultante entre vetores inatos e extrínsecos, e conforma um ser único que usufruirá de uma perspectiva singular da realidade.

O corpo expressa continuamente nossa maneira de estar no mundo, nossa identidade, e não pode ser entendido como um objeto separado do sujeito.  Sendo expressão, melhor é entendê-lo como obra de arte, uma música, uma pintura, ou seja, algo que existe ao irradiar continuamente seu significado.

Somos um sujeito corpóreo. Não há fantasma sob nossa pele ou diferença ontológica entre mente e corpo. Existem, sim, duas maneiras de caracterizar o mesmo organismo: uma que aborda o corpo em relação ao mundo e outra que se refere ao corpo enquanto expressão da subjetividade.  Para entender o indivíduo, portanto, devemos perguntar como este corpo se relaciona com o mundo e como se relaciona com si mesmo.

A análise do hiato entre corpo enquanto subjetividade e do organismo no mundo abre uma janela para contemplar a natureza do indivíduo.  Não se trata mais de observar sua essência causal, distinta do mundo, reflexo da vida, mas notar sua natureza interventora, que conecta perspectivas, une ângulos, constrói e reconstrói continuamente o mundo, criando a própria existência.

Ilustração Puño

Ilustração Puño